Este projeto, juntamente com o Prouni (bolsas em universidades privadas) e UAB (ensino à distância), torna a educação superior cada vez mais privatizada. A formação é massificada e sem qualidade, e a universidade dissocia o ensino, da pesquisa e extensão, tornando-se mera formadora de mão de obra e produtora de tecnologia para empresas privadas, muitas transnacionais.
Nós da chapa 4 defendemos 10% do PIB para a educação pública, e mais que isso, uma aplicação coerente desses recursos. Os estudantes devem ser prioridade nos investimentos da reitoria. Temos na UFSC uma média de desistência de 30,5% dos estudantes. É necessário investir em políticas de permanência, para que o estudante não precise escolher entre trabalhar ou estudar .