Vem pra Luta POR...



POR PERMANÊNCIA ESTUDANTIL!

Para cursar a universidade o aluno TEM direito a permanência estudantil! Bolsa, moradia, RU, HU, são conquistas dos estudantes e cabe a nós garanti-las! Queremos ampliação e reajuste nas bolsas, mais livros e vagas na BU para não pagarmos xerox, expansão da moradia e apoio pedagógico e psicológico aos estudantes!


POR CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES EFETIVOS E TÉCNICOS!

A reitoria vem terceirizando os serviços da universidade. As terceirizações aumentam os gastos públicos com contratos milionários e precarizam a condição de trabalho e a prestação de serviço. A reitoria desvaloriza o trabalho do servidor e agora quer usar de coação (ponto eletrônico) para “melhorara” o serviço. Chega atrasos nas contratações e terceirizações. Queremos contratação de professores efetivos e técnicos já. Chega de PROFESSORES VOLUNTÁRIOS em sala de aula!

 

FIM DAS FILAS DO RU

Durante 3 anos de mandato de Álvaro Prata quase nada foi feito pela ampliação do RU, agora quer usar a obra como propaganda na eleição para reitor. O DCE deve lutar para que a obra não atrase mais, e para forçar a reitoria a resolver o problema das filas e da superlotação na única ala que hoje está funcionando, com distribuição de refeições em outros locais da UFSC enquanto a 3ª ala não estiver pronta.

 

POR PASSE LIVRE JÁ!


O passe livre e o transporte de qualidade é um direito importante para que os estudantes possam se manter nos estudos. Garante a mobilidade para usufruir de bibliotecas, centros culturais e lazer, fundamental para a formação do estudante. Em Floripa, o transporte público é organizado para dar o máximo de lucro aos empresários e financiar as campanhas dos mesmos políticos que ajudam as empresas de ônibus a nos roubar. É preciso de um DCE que ajude a organizar as lutas.

 

CONTRA AS OPRESSÕES

A nossa chapa tem como principio a luta contra o machismo, o racismo e a homofobia dentro e fora da UFSC. A universidade reflete todo o preconceito existente em nossa sociedade que os usa para dividir as pessoas e melhor explorá-las. Acreditamos que o combate às opressões é parte indissociável da luta por uma universidade pública gratuita e de qualidade. Por isso defendemos mais vagas nas creches para as estudantes mães, direitos civis para LGBTs e cotas sociais e raciais.

 

CONTRA AS TAXAS

 A reitoria da UFSC aprovou nas férias de jul/10 uma série de taxas que vão de R$50,00 à R$2.000,00. Só falta cobrar matrícula e mensalidade! Por sinal, o reitor Álvaro Prata não vê problema nisso. Em uma audiência pública (abril/10) afirmou que “a universidade pode sim ser paga... na Europa é assim”. O que ele não falou é que a universidade européia está sendo privatizada. A cobrança de taxas na universidade pública é inconstitucional e elitista! Precisamos de um DCE que mobilize a universidade, derrube as taxas e garanta o caráter  público e gratuito da UFSC

 

POR QUALIDADE PARA CURSOS NOVOS E ANTIGOS!

Os cursos criados pela expansão do REUNI estão ameaçados em sua qualidade. Faltam professores, laboratórios e até salas de aula. Exemplos: Antropologia começou sem professor e sem sala própria tanto é que tem aula junto com Museologia. Estudantes de Engenharia da Mobilidade estão tendo aula na Univille, pois a UFSC criou o curso sem nem ter estrutura própria em Joinville. Biologia noturno proíbe os estudantes de pegarem disciplinas diurnas, se procurarmos pelo campus veremos que os problemas grandes. O DCE precisa lutar para que esses cursos tenham qualidade e ajudar os estudantes a formarem seus Centros Acadêmicos. Temos que seguir o exemplo dos estudantes de Antropologia que  fundaram seu CA e conseguiram mudanças no currículo. Queremos que os cursos novos tenham qualidade garantida e que os cursos antigos tenham suas demandas atendidas! Por uma expansão com qualidade!

 

DEMOCRATIZAR O ACESSO A UNIVERSIDADE

O acesso à universidade pública é antidemocrático. Menos de 4% da juventude brasileira tem esse direito. Para os  estudantes negros e de escola pública essa realidade é ainda mais dura, pois sofrem mais com a exclusão social. O novo ENEM do governo, anunciado como o “fim do vestibular”, se tornou um funil a nível nacional. É preciso democratizar o acesso à universidade, permitindo que os filhos dos trabalhadores, os que pagam mais impostos e sustentam a universidade, possam estudar. Defendemos as cotas, mas elas são insuficientes sem um maior investimento no ensino básico, assistência estudantil e uma verdadeira expansão de qualidade. Isso tudo rumaremos para o fim do vestibular e do novo ENEM, permitindo o livre acesso à universidade.

 

POR DEMOCRACIA NA UNIVERSIDADE E NO MOVIMENTO

Precisamos de democracia nos espaços de decisão da universidade para fazer valer a voz dos estudante. No Conselho Universitário, órgão máximo de decisão, a falta de democracia é uma regra e os estudantes tem direito a apenas 9% de representação. Não é a toa que nossos interesses não são atendidos. Queremos conselhos paritários (igual representatividade para professores, técnicos e estudantes) e voto universal para eleições de direção e reitoria. O DCE não pode ficar a parte disso. Sua força e decisões devem se basear na democracia, respeitando o conselho de entidades de base, fomentando assembléias e construir um congresso de estudantes da UFSC para debater amplamente os problemas da universidade e o rumo do movimento estudantil. 



POR ARTE, CULTURA, ESPORTE E INTEGRAÇÃO!

A arte é manifestação do que há de mais humano, mas hoje os espaços artísticos são poucos e a maior parte é elitizado. Precisamos de um DCE que crie espaços autônomos, necessários para a criação da arte. 
A organização de festas e esportes para a integração dos estudantes também é muito importante, assim como a defesa da meia entrada estudantil em eventos, teatros e cinemas, que está na mira do governo através de um projeto que restringe seu uso.

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